
Elizabete Arrabaça, suspeita de envenenar sua nora, a professora de pilates Larissa Rodrigues, em Ribeirão Preto, afirmou em uma carta datada de 31 de maio que a vítima morreu após ingerir acidentalmente um remédio contaminado com veneno de rato. Elizabete alega que nem ela nem Larissa sabiam que o Omeprazol estava adulterado e que ambas tomaram o medicamento para aliviar dores no estômago.
A suspeita sugeriu que sua falecida filha, Nathália Garnica — que morreu um mês antes de Larissa —, teria colocado o veneno nas cápsulas. Nathália supostamente adquiriu o chumbinho para usar contra vizinhos de chácaras. A polícia exumou o corpo dela para investigar possível envenenamento.
Elizabete e seu filho, o médico Luiz Antonio Garnica, foram presos em 6 de maio, mas ela insiste na inocência de ambos. Em seu relato, descreve o momento em que Larissa pediu para tomar o Omeprazol, sem saber que estava envenenado.
Confira a reportagem do Jornal da Clube