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Caso Larissa: sogra da professora diz que a nora tomou remédio com chumbinho deixado pela filha, morta em fevereiro

Elizabete Arrabaça, suspeita de envenenar sua nora, a professora de pilates Larissa Rodrigues, em Ribeirão Preto, afirmou em uma carta datada de 31 de maio que a vítima morreu após ingerir acidentalmente um remédio contaminado com veneno de rato. Elizabete alega que nem ela nem Larissa sabiam que o Omeprazol estava adulterado e que ambas tomaram o medicamento para aliviar dores no estômago.

A suspeita sugeriu que sua falecida filha, Nathália Garnica — que morreu um mês antes de Larissa —, teria colocado o veneno nas cápsulas. Nathália supostamente adquiriu o chumbinho para usar contra vizinhos de chácaras. A polícia exumou o corpo dela para investigar possível envenenamento.

Elizabete e seu filho, o médico Luiz Antonio Garnica, foram presos em 6 de maio, mas ela insiste na inocência de ambos. Em seu relato, descreve o momento em que Larissa pediu para tomar o Omeprazol, sem saber que estava envenenado.

Confira a reportagem do Jornal da Clube

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