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Caso Tainara: Suspeito já havia sido preso e confessou que revendia armas

O homem acusado de atropelar e arrastar Tainara Souza Santos já tinha passagem pela polícia e confessou que revendia armas e munições. Douglas Alves da Silva está preso por tentativa de feminicídio contra Tainara, que precisou amputar as duas pernas e segue internada em estado grave. 

De acordo com a polícia, há cerca de dois anos, Douglas chegou a ser preso e afirmou aos agentes que revendia armas e munições que ele mesmo trazia do Paraguai. 

Além disso, os policiais afirmaram que Douglas tentou reagir a abordagem depois de atropelar Tainara e, por isso, foi baleado com um tiro no braço. 

Novas imagens do circuito de segurança do hotel onde Douglas tentou se esconder mostram o momento em que ele sai do local cerca de 12h depois de atropelar a mulher. Ele voltou pouco tempo depois, vestindo outra roupa. 

Em seguida, as imagens mostram a chegada de policiais civis, que vão direto ao quarto de Douglas. Logo depois, ele aparece sendo levado pelos policiais.

Durante a audiência de custódia, o criminoso alegou que estava dormindo quando levou o tiro, mas as imagens mostram que, entre a chegada dele e a dos policiais, se passaram apenas 8 minutos.[

Caso Tainara

Tainara Souza Santos, de 31 anos, mãe de dois filhos e descrita por familiares e amigos como uma mulher alegre, dedicada à família e ao trabalho, foi vítima de uma tentativa brutal de feminicídio na manhã de sábado (29), na Vila Maria, zona norte de São Paulo. 

Ela foi atropelada e arrastada por um carro, sofrendo ferimentos gravíssimos que levaram à amputação das duas pernas no Hospital Municipal Vereador José Storopolli.

Segundo informaçõe da Polícia Civil, o crime ocorreu após uma discussão em um bar na Rua Manguari, na esquina com a Avenida Morvan Dias de Figueiredo. Testemunhas relataram que Douglas Alves da Silva, de 26 anos, avançou com um VW/Golf contra Tainara com a intenção de matá-la. Após atingi-la, ele teria puxado o freio de mão enquanto a vítima permanecia presa sob o veículo, esfregando o corpo dela contra o asfalto.

Após o crime, Douglas fugiu, mas foi encontrado em um hotel cerca de 12 horas depois do crime. O veículo utilizado no atropelamento foi identificado por meio do sistema Muralha e localizado posteriormente pela polícia.


No depoimento, Douglas negou conhecer a vítima, mas testemunhas e o irmão de Tainara confirmam que eles tiveram um breve relacionamento. Ele não negou o atropelamento.

Fonte: Band.
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