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Desde 1989, apenas um presidente terminou o mandato à frente da CBF
Arquivo/Agencia Brasil e CBF

As recentes polêmicas de Ednaldo Rodrigues reascenderam o histórico de afastamentos e problemas dos últimos problemas da confederação. Desde 1989, apenas um presidente terminou o mandato à frente da CBF. A principal entidade brasileira acumula escândalos.

Ricardo Teixeira

Ricardo Teixeira talvez seja o caso mais emblemático dentre esses presidentes. O cartola ficou mais de 20 anos à frente da CBF. Viu o brasil conquistar duas copas do mundo, mas seu legado ficou marcado por inúmeros escândalos antes da saída dele, em 2012.

Em 2019, ele foi banido do futebol pela FIFA por conta de casos de suborno. Segundo a entidade, Ricardo Teixeira recebeu mais de 30 milhões de reais em propinas por contratos de transmissões de competições. Ele também teria recebido para votar a favor do Qatar na disputa pela sede da copa do mundo de 2022.

José Maria Marin

No lugar dele, veio José Maria Marin que também teve seu nome envolvido em casos de corrupção. Ele chegou a ser preso em 2015, na Suíça, em um caso que ficou conhecido como FIFAgate. Em 2018, foi condenado a 4 anos de prisão nos estados unidos por corrupção, lavagem de dinheiro e conspiração.  O ex-presidente da CBF conseguiu deixar a prisão por causa da pandemia do novo coronavírus.

Escândalos dos presidentes da CBF (Foto: Reprodução)

Marco Polo Del Nero

Outro presidente que teve o nome ligado ao caso de corrupção na FIFA e banido das atividades do esporte foi Marco Polo Del Nero. O dirigente comandou o futebol brasileiro entre 2015 e 2017. No final das contas, esses três últimos presidentes têm condenações e acusações bem parecidas.

Rogério Caboclo

Depois veio Rogério Caboclo. Em 2021, uma funcionária da CBF denunciou caboclo por assédio moral e sexual. A denúncia incluía relatos de: comentários sexistas e inapropriados. Constrangimentos repetitivos no ambiente de trabalho. Pressões psicológicas constantes.

Ednaldo Rodrigues

Em 2023, O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF, por considerar invalido um termo de ajustamento de conduta, celebrado em 2022 entre o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Confederação Brasileira de Futebol.

Em fevereiro deste ano, Gilmar Mendes, relator do caso no STF, homologou um acordo firmado entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), cinco dirigentes da entidade e a Federação Mineira de Futebol (FMF) para encerrar a disputa judicial contra a eleição de Ednaldo Rodrigues para presidência da entidade máxima do futebol brasileiro.

Agora a Justiça do Rio de Janeiro determinou, na última quinta-feira (15), o afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão é do desembargador Gabriel de Oliveira Zefiro.

Fonte: Band.
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