
No Brasil, apesar da proibição de substâncias tóxicas como arsênio e chumbinho, um mercado clandestino continua facilitando a venda desses produtos, resultando em casos alarmantes de envenenamento e morte. A investigação sobre esses incidentes tem revelado a facilidade com que essas substâncias podem ser obtidas e utilizadas de maneira ilícita.
Um dos casos mais trágicos ocorreu com Ana Luiza de Oliveira Neves, de 17 anos, que morreu após consumir um bolo de pote supostamente envenenado. O pai da jovem, devastado, relatou à polícia que a adolescente suspeita de ter cometido o crime passou um fim de semana na casa da família em Itapecerica da Serra, na grande São Paulo.
Infelizmente, situações similares têm sido registradas em várias partes do país. Em janeiro, três pessoas morreram no Rio Grande do Sul após ingerir um bolo com arsênio. Em abril, um ovo de Páscoa contaminado com chumbinho levou duas crianças ao hospital no Maranhão. No Piauí, cinco membros de uma mesma família faleceram depois de comer arroz envenenado.
A comercialização clandestina desses venenos, muitas vezes via plataformas de comércio eletrônico, complica a fiscalização, já que nem sempre os produtos são identificados claramente como substâncias tóxicas.
"É mais difícil poder controlar a venda desse tipo de produto, porque nem sempre eles são caracterizados como esse tipo de produto com o nome propriamente dito, o arsênio ou algum fosforado", detalhou o especialista.
Diante desses eventos, a orientação é clara: nunca consumir alimentos de origem desconhecida. Em casos de intoxicação grave, é crucial uma intervenção médica imediata. A tragédia de Ana Luiza e de outras vítimas sublinha a necessidade urgente de medidas mais rigorosas para controlar o comércio de substâncias tóxicas e garantir a segurança alimentar.
*O texto acima usou Inteligência Artificial para transcrição, mas foi editado por um(a) jornalista